Permaculture Design Course and Food Forest Course

Permaculture Design Course and Food Forest Course
S.Miguel Island - Azores - Portugal
Permaculture is to live in harmony with nature providing for human needs and the needs of everything around us

Vespa asiatica em Portugal e Europa / Asian Hornet in Portugal and Europe


Chegaram a portugal as vespas Samurai...


É conhecida pelo nome de Vespa asiatica ou zangão japonês 


no Japão há quem lhe chame vespa do inferno !



A vespa velutina chega a 5 cm de comprimento,
 tem uma envergadura de asas de quase 8 cm e o ferrão pode ter 6 mm de comprimento.

No Canadá já morreu um caminhante pela picada desta vespa.







Estas vespas ja andam por todo o pais e podem se observar em grandes quantidades

Mas já apareceu uma solução natural. o Falcão abelheiro transformou-se num predador





Não confundir com a vespa mandarina essa realmente perigosa para os humanos e que já se encontra nos estados unidos



Apenas 30 vespas japonesas podem 
matar uma colmeia de 30 000 abelhas.












17 comentários:

  1. Olá o meu nome é Artur e moro no Porto.Será possivel já existirem em Portugal vespas samurai? Tenho 1 pessegueiro no quintal com 1 tipo de insectos(piolho?) que liberta um liquido que atrai formigas e vespas e já vi por 2 vezes uma vespa enorme(e não era 1 zangão),as outras pareciam anões perto dela,eu não sei se a rainha das vespas é assim tão grande e estou preocupado uma vez que penso que a ferroada deste insecto pode ser fatal.
    Se alguém me puder tirar a dúvida ou dizer quem devo contactar ou onde procurar informação agradecia que me mandassem mensagem com assunto vespão gigante para:
    xerutra@gmail.com
    Desde já agradeço a atenção dada à minha mensagem.
    Artur

    ResponderEliminar
  2. Ola acabei de fotografar um exemplar destes em Fátima, Portugal. Tenho a foto no telemóvel, primeiramente o que me chamou a atenção foi o tamanho invulgar e depois também já conhecia o insecto de documentários da BBC. Isto é preocupante, se as nossas abelhas estão em declínio este rival vem complicar ainda mais a sua vida e por conseguinte a nossa.

    Quem quiser a foto contacte-me para physalisperuviana@gmail.com
    physalisperuviana@gmail.com

    ResponderEliminar
  3. Boas,
    Estive recentemente no parque de campismo de Celorico de Basto e também reconheci dois especimes desta vespa. Será que as autoridades estão a par da sua existência e preparadas para uma eventual situação de emergência?

    ResponderEliminar
  4. Moro em Canedo - Stª Maria da Feira (a 30 km do Porto) e em meados de Agosto (2011) estava na varanda ao anoitecer e apareceu um destes exemplares, penso que atraído pelas luzes. Na altura estranhei o tamanho pois nunca tinha ouvido falar desta espécie. Estas invasões biológicas são sem dúvida uma ameaça não só à biodiversidade como à economia. Urge tomar medidas mais decisivas e acho que divulgar e consciencializar é uma delas já que muitas vezes os vectores de transmissão são as próprias pessaos. Parabéns ao blog e obrigado por o fazer.

    ResponderEliminar
  5. Ontem vinha muito descansada a conduzir o meu carro, vidros abertos, com os meus filhos atrás, no sentido Póvoa de Lanhoso - Braga, quando de repente o meu filho começa aos berros e diz que está lá uma abelha e eu disse-lhe para não se preocupar pois não fazia mal, pois é um insecto inofensivo, era pequeno, mas eu nem olhei para trás, quando ele insiste mais duas vezes eu olho para trás e deparo-me com uma abelha enorme ou vespa ou quer que seja... só sei que parei o carro em segurança tirei os meus dois filhos e o animal voou muito rápido, fiquei muitooooo assustada pois poderia ter picado os meus filhos. Será que é uma vespa japonesa.
    Mas gostava de saber que existem aqui.
    obrigada e boa tarde.
    andrepesqueira@hotmail.com

    ResponderEliminar
  6. Sever do Vouga - já matei um exemplar destes que como já foi dito foi atraído também pela luz de um candeeiro no exterior.

    ResponderEliminar
  7. Monchique, Algarve. O meu pai já viu por várias vezes a dita vespa. Os apicultores da zona estão com algum receio do impacto da mesmas.

    ResponderEliminar
  8. Vivo em Vizela e acabei de matar uma em casa, ja é a segunda... sao mesmo grandes!!!

    ResponderEliminar
  9. 204Aqui em Vouzela são conhecidos há bastante. O povo chama-os de abegouros.Caçam outros insectos e são muito vorazes.Os ninhos/colmeias são enormes.Tenho fotos da construção de um ninho que está em curso perto da minha residencia.Poderei facultar as fotos a quem tiver interesse.Gostaria de receber mais informações sobre esta terrivel espécie.
    contactos para raul.sayanda@gmail.com

    ResponderEliminar
  10. Ola!Sou do Porto e ontem á noite fui fechar a janela e quase morri de susto ao vêr a maior abelha (agora após pesquisar vejo que se trata desta vespa) quase a entrar. Era enorme mas felizmente desapareceu!
    Tenho uma criança em casa e estou com receio... Como saber se há um ninho perto ou se foi só de passagem??? Alguem tem mais informação? Obrigada!
    lucileite@gmail.com

    ResponderEliminar
  11. Acho que há aqui muita confusão e alarmismo infundado com abelhas, vespas e vespões.

    Antes de mais é necessário distinguir a espécie. Existem várias espécies muito semelhantes, mas em Portugal, de que a Direcção Geral de Veterinária - DGV - tem conhecimento, é a Vespa Crabro, que já temos há bastante tempo e é a maior, e muito recentemente a Vespa Velutina, um pouco menor que a Crabro e mais escura.
    Caso apanhem ou avistem alguma, fotografem-na e enviem por mail para a DGV e para a FNAP (Federação Nacional de Apicultores de Portugal), para a SAP (Sociedade de Apicultores de Portugal) e para o ICN (Instituto de Conservação da Natureza) para uma melhor identificação da espécie.
    Caso sejam realmente espécies novas, serão emitidos avisos para as entidades que podem monitorizá-la, controlá-la e divulgar a informação.

    Para quem tem medo de morrer com abelhas e vespas: Tenham calma porque uma vespa destas não mata ninguém com uma simples picada.
    Aliás, o veneno das vespas é mais fraco que o das abelhas e as vespas não existem em tão grande número quanto as abelhas.

    Apenas quem tem alergia ao veneno de abelha/vespa, tem de ter o natural cuidado.
    E como alergia, não é ter muita dor ou inchaço na zona da picada.
    É ter falta de respiração, taquicardia, náuseas, vómitos, urticária noutras zonas do corpo.

    Não é, contudo, uma ameaça ao Homem, porque no Inverno morrem todas (excepto a rainha), pelo que nunca serão um grande problema.
    Além disso, são úteis para o ambiente, pois, como carnívoras, ajudam a controlar insectos como moscas, mosquitos, etc.

    Para os apicultores é mais o alarmismo do que o perigo que representam.
    Uma colmeia forte, bem tratada consegue combater qualquer espécie de vespa. Não são apenas as abelhas japonesas que as combatem. A nossa abelha também o faz, desde que a colónia esteja saudável.

    Uma colónia de vespas pode ter 100 indivíduos, contra uma colónia de abelhas com 60 a 80 mil!

    Como tal, vamos lá a ter calma e bom senso e não é necessário ter receio porque as picadas não serão fatais.

    ResponderEliminar
  12. Agradeço a todos a participação, realmente estamos perante um "emigrante ilegal", mas está mais que sabido que a natureza não precisa de passaporte e este grande amigo veio provvavelmente em algum contentor ao lado de um rolo de algas nori.

    Eu próprio já avistei uma na zona de Viseu e fiquei mais fascinado com a sua beleza do que com a sua agressividade.

    Penso não ser questão para alarmismos, pelo menos não tanto como problema da varroa, acabei de chegar da amazónia e mesmo lá também havia.

    Tenho amigos apicultores que me disseram que mesmo uma colónia saudavel portuguesa pode combater este predador e começam a haver várias pessoas a começar a partilhar a mesma opinião.

    A natureza por vezes leva o seu tempo a adaptar-se mas ao fim e ao cabo tudo volta ao seu devido lugar.

    ResponderEliminar
  13. Eu sou um pequeno apicultor,com algumas colmeias e desde junho ate meados de setembro ja matei para cima de700 vespas.Tenho um irmão que tem mais colmeias que eu,já matou mais ,que 1000,já capturou um exame numa oliveira ,tem o formato de uma bola de futebol,mas maior.Todos os dias mato muitas ,tive dias de matar 98,outros 60,40,30,depende das que vão aparecendo

    ResponderEliminar
  14. Olá o meu nome e José Peixoto ,vivo na Vila de Prado perto de Braga .Sou um pequeno apicultor e desde junho deste ano 2013 que dei conta da presença constante,destas vespas assassinas junto das colmeias,desde então ,já matei perto de mil(1000), sem exagero. E tenho um irmão que já matou mais que eu,inclusive já apanhou um exame delas,numa oliveira e tem o tamanho de uma bola de futebol ,mesmo assim continuam aparecer muitas.Todos apicultores tem que estar atentos ,pois quanto mais fraca estiver a colmeia mais elas atacam.Já um produto que se mete numa garrafa e que as atrai e morrem dentro da garrafa

    ResponderEliminar
  15. 30 vespas destas matam 30 mil das domésticas...Não há razão para alarmismo!?
    O meu pai já presenciou ataques destas vespas (ou identicas)
    Elas apanham as abelhas em pleno voo e levam as 4 e 5 de cada vez nas patas.
    isto em Chaves

    ResponderEliminar
  16. Boas,
    Vivo no Alentejo, concelho de Odemira, Freguesia de S. Luís, não é só no Norte de Portugal que existem esta Vespas, aqui também existe e em força. Sei da existência de vários ninhos em buracos de árvores, desde há muito tempo, até que este fim-de-semana passado descobri um, maior que uma bola de futebol e fixado na pernada de um sobreiro. O meu pai, sempre teve colmeias e chegou a ser picado várias vezes por mais de uma dezena de abelhas sem nunca recorrer ao centro de saúde, bastou a picadela de uma vespa para que a sua cara inchasse em apenas 15 minutos de tal forma nem conseguia abrir os olhos, começou a ter tosse, falta de ar e comichão pelo corpo. Levei o meu pai ao centro de saúde o mais depressa que consegui, foi a sorte dele. Trata-se de uma vespa muito perigosa para População. Sei de mais casos de pessoas picadas nesta região.
    As vespas caçam as abelhas quando estas estão a beber ou a voar, fazem uma festa!
    Nas pessoas tentam sempre atacar os olhos, é por isso que as picadelas são quase sempre na cara.
    Se alguém for picado de procurar ajuda imediatamente porque passado algum tempo pode já não o conseguir fazer.
    Sou a favor da sua destruição, trata-se de uma espécie invasora.

    Luís Silva

    lrfs.trb@gmail.com

    ResponderEliminar
  17. abcotrim diz: É tão fácil combater qualquer destes tipos de vespas gigantes, dado o seu tamanho, basta colocar na entra das colmeias, uma régua com várias ranhuras, na casa dos quatro milímetros, para que estas vespas não consigam entrar na colmeia, estas vespas querem as larvas das abelhas para alimentar as suas larvas.As abelhas passam bem até três,seis(3,6)milimetros, que é o espaço utilizado nas redes de exclusão de rainhas nas colmeias, técnica usada para as rainhas não porem ovos nas alças por cima do ninho, mas as obreiras podem passar para colocarem os nectares colectados.Cumprimentos



    ResponderEliminar

Thank you to all the support

Share with your friends

Permaculture is to create paradise on earth starting at the kitchen garden

Fundraise with we the trees

Fundraise with we the trees
Be part of CSE Comunity Supported Education

Follow us on social media
















                            

Etiquetas

Abelhas / Bees (5) activism (13) Activismo (11) Adubos orgânicos / Organic fertilizer (2) Africa (6) agriculture (6) Agroflorestas / Agroforestry (9) Agua / Water (11) Aid work (4) alentejo (1) Algarve (1) Alternative (1) amazon (19) Amazonia (2) america (3) andes (3) animals (3) Ants / Formigas (1) Aquacultura / Aquaculture (3) aquecimento global (3) Art (7) Arvores / Trees (9) Asia (3) association (8) Australia (3) Austria (5) bacteria (1) banana (3) Bases de dados / Data bases (1) Belgium (9) Bill Mollison (21) Bio construction (3) Bioconstrução / Bioconstruction (10) Biodinâmica / Biodynamics (2) Biodiversidade (3) Biodiversity (3) bioma (1) biosfera (1) bolivia (2) Books (4) Brasil (8) Brazil (7) british (7) Buckminster Fullen (1) Burkina Faso (1) California (2) canabis (1) canhamo (1) care (4) casa de banho seca (1) chicken (3) children (10) China (1) Cidades de Transição / Transition Towns (1) Cinema (25) clima (1) climate change (7) Cogumelos / Mushrooms (9) colorado (1) comestiveis (1) comics (1) community (9) como (2) como cultivar (1) Companion planting (1) compost (1) compost toillet (1) composto (1) Composto / Compost (3) Conspi ? (3) convergence (5) cordwood (1) course (50) Courses (5) Courses/Cursos (34) creativity (1) crianças (1) Cuba (3) Culinária / Cooking (13) cultivar (1) curso (3) curso / course (1) Curso Permacultura (4) Cursos / Courses (4) Danmark (1) Daren Doherty (1) David Holmgren (9) death (1) Decrescimento (1) deforestation (1) denver (1) Desenvolvimento sustentável (3) desert (3) Design (41) dicas (1) dinheiro (1) Diploma (14) dog (2) dolphin (1) dome (1) download (3) earthships (2) Ecoaldeias / Ecovillages (7) educação ambiental (1) education (4) Education / Educação (8) Energia alternativa / Alternative energy (6) energy (5) england (8) entrevista (3) Ernst Gotsch (3) erosion (2) esgoto (1) Ética / Etics (1) europe (64) Eventos / Events (24) events (1) fardos de palha (1) Farming (2) Fauna (18) Felicidade / Happiness (2) Fernanda Botelho (1) festival (7) flora (14) Florestas (4) Florestas comestiveis / Food Forest (28) FMI (1) food (16) Forest (9) Forests (3) Formacao (2) France;Natural (1) free (6) Front Line (1) fun (5) fungos (1) funny (3) Galinhas (2) gardening (1) Geoff Lawton (11) giant (1) gigantes (1) global warming (5) Greece (1) green (3) green roof (1) greenhouse (2) greenwashing (1) grow (3) Haiti (3) Hawai (1) Health (4) heavy metals (1) Helder Valente (78) hemp (1) Histórias (1) Horticultura / Horticulture (7) How (2) how to (5) India (5) Insectos / insects (5) Insects (1) institute (1) Internship (9) interview (12) Introduction (4) Introduction / Introdução (3) IPC (4) IPEC (3) ireland (1) jamaica (1) japan (5) Jardins de guerrilha / Guerrilla gardening (2) Jardins Verticais / Vertical gardens (1) joke (1) jordan (2) José Mário Branco (1) Jungle (2) juventude (1) kids (3) kill (1) Lagos (1) lakes (1) Largest Living Organism on earth (1) Life (1) Lisboa (7) Livros (1) madeira (3) magazine (2) Maior flor do mundo / Worlds biggest flower (1) Mapas / Maps (1) mar (1) Masanobu Fukuoka (6) Master (1) masters (1) matar (1) Media (2) mediterraneo (2) metais pesados (2) Mexico (6) micelium (1) microorganismos (1) moçambique (1) Morte / Death (1) mountain (3) music (5) mycelium (2) native plants (2) Natural (3) Natural Farming (3) Nature (6) New (8) new school (37) ninho de melro lisboa (1) Nova (1) O que é (2) ORA (3) Organic fertilizer / Fertilizantes orgãnicos (1) Organic fertilizer/Adubos orgânico (1) Orgonite Cloudbuster (1) osgas (1) overstory (1) Padrões / Patterns (5) palestina (1) pando (1) party (1) PDC (58) pdf (1) peak oil (2) Penny Livingstone (2) people (3) Permacultura (52) Permacultura Brasil (2) Permacultura India / Permaculture (2) Permacultura India / Permaculture India (1) Permacultura Marrocos / Permaculture morocco (1) Permacultura México (1) Permacultura Peru (4) Permacultura Urbana / Urban Permaculture (16) Permacultura urbana lisboa (1) Permacultura urbana lisboa portugal (2) Permaculture (138) permaculture cambodja (1) Permaculture institute portugal (2) Permaculture instituto portugal (1) Permaculture Russia (1) Peru (25) Pessoas / People (2) Plantas / Plants (18) plantas companheiras (1) plastic (3) Poesia (1) politica (1) Politica / Politics (12) poluição (1) polution (6) pomar (1) portugal (109) Portugal interview (1) Pow Wow (2) Principios / Principles (3) Productos de limpeza / Cleaning products (3) pumpkins (1) punks (1) Quechua (1) Raised beds (2) reciclagem (3) recycle (6) recycling (2) religião (1) Religion (2) repteis (1) resistance (1) Revolução (1) Revolução / Revolution (2) rir (3) Rosemary Morrow (3) Rural (1) Russia (1) sabao vitamina d soap vitamin (1) saldanha (1) schools (2) sea (7) sedosas japonesas /Japanene silky bantan (1) selvagens (1) Sementes / Seeds (9) Sepp Holzer (6) sexy (1) Sintra (6) smile (1) social (12) Sociedade / Society (2) Solo / Soil (3) south (2) South africa (2) south america (4) spirituality (2) Sri Lanka (1) Strawbale (2) style (1) Super Adobe (1) survival (1) sustainable development (3) Sustentabilidade (1) Swales / Valas (3) Teacher (7) teacher trainning (1) TED (3) telhado verde (1) temperado (1) The true history (1) tips (2) to (1) Toby Hemenway (1) Toca do rebento (4) tomates (1) tomatoes (1) Trainning (1) Trangénicos / Trangenic (4) Transition Towns / Cidades de Transição (2) Trees (2) tribes (1) tricks (1) tropical (2) truques (1) Turkey (3) TV (4) U.S.A. (2) Uganda (2) uk (21) Urban (5) Urbana (2) USA (12) vananda shiva (1) Vandana Shiva (2) Vermicomposto / Worm compost (4) Vida (1) voluntariado (1) volunteer (1) war (2) What is Permaculture? (1) wild (1) Woman (1) work (1) workshop (2) youth (1) zimbabwe (1) zoning (1)

Specifics