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Climategate - A farsa do aquecimento global


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Notas sobre a conferência da “ Conferência de Copenhaga e o Climategate” que decorreu em Lisboa a 23 de Março
Intervenientes:

Prof Delgado Domingues, jubilado, do IST.

Prof João Corte Real, jubilado, decano dos meteorologistas em Portugal, da Universidade de Évora.

Virgílio de Azevedo do Expresso.


CLIMATEGATE


O escândalo a que se deu o nome de Climategate, resulta no facto de a Ciência se ter mercantilizado, e da actual forma de financiamento dos projectos de investigação pelos mecenas ou empresas.

O Economist já pôs em causa os processos de financiamento dos projectos de investigação. O financiamento deve-sea lóbis e não a mérito. Nem sempre os que têm mais visibilidade são os mais capazes.

Os cientistas em Portugal não tomaram posição quanto ao Climategate. Recearam represálias (com razão) na evolução das carreiras académicas e na atribuição de eventuais subsídios. Só os aposentados reagiram.

Existe uma corrupção dos métodos que descredibiliza a Ciência nomeadamente a do Clima.

Os políticos estão mal informados pelos centros científicos e não podem tomar decisões mais adequadas.

A política comprou a Ciência e esta acabou por não auxiliar os políticos que deixaram de ter uma visão adequada darealidade.

Incrivelmente as questões da Ciência passaram a ser tomadas como questões de fé.

Os dados base (observações no terreno) foram alterados e ajustados para os fazer coincidir com o modelo.

É o caso do famoso gráfico “hockey stick”.

O correcto seria adaptar o Modelo para o adequar às observações (realidade).

O que se fez foi alterar os modelos com o conhecimento de posteriori.

Estamos a ter alterações climáticas mas não provocadas pelo Homem (antropomórficas). De facto podemos estar numa fase de arrefecimento global!!!

Hoje está a ser posta em causa a localização dos centros meteorológicos que em grande parte estão localizados nos centros urbanos onde as temperaturas do ar são mais elevadas, deturpando assim o resultado do valor médio real deste parâmetro.

Na defesa do mundo académico e científico, o Institute of Phisics tomou recentemente uma posição publica sobre os princípios básicos da Ciência que foram postos em causa com este escândalo. Isto revela a preocupação e alarme que actualmente existe quanto à perda de credibilidade da Ciência.

Devemos separar a questão climática da energética (renováveis). A questão climática foi útil para a aceitação das

Energias Renováveis e da aceitação pelos contribuintes dos respectivos subsídios do Estado para essas energias.

As energias Renováveis implicam a existência de subsídios do Estado sem os quais são inviáveis. Somos todos a pagar.

Os media apenas deram relevo aos consensos (alarmistas) e não às posições opostas (cépticos).

A Ciência não se faz com consensos, mas sim com rupturas e mudanças, e no caso do Clima existiram demasiados consensos.

A internet e os blogs revelaram‐se de primeira importância na denúncia das posições oficiais sobre o Clima.

Objectivos da Conferencia de Copenhaga:

‐ redução de 20% das emissões de CO2 até 2020;

‐ redução de 2 ºC da temperatura da atmosfera até 2050;

‐ estabelecimento de um mercado global de CO2;

‐ nenhum país ficaria de fora destes acordos.

Resultado: ZERO em tudo.

Seria o estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial (NWO) se os países em desenvolvimento (Brasil, China, Índia e África do Sul) não tivessem como tiveram um papel central e decisivo.

A Europa perdeu em toda a Linha. Já não é considerada como já foi.

O chamado “Aumento dos Fenómenos Climáticos Extremos” não se pode provar. É algo que fica fora dos limites estabelecidos como normais dentro da curva de Gauss. É um argumento muito utilizado e que dá para tudo, quando existe muita chuva, muito frio, muito calor, etc, que esteja para lá do que se entende por normal, e o normal não sabemos o que é.


ATMOSFERA

O Sol é determinante no desenvolvimento da temperatura da atmosfera do Planeta e no Clima.

O Sol descarrega sobre a Terra num único dia, e energia que daria para o consumo da Humanidade durante 100 anos, aos consumos actuais.

A Atmosfera combina variados parâmetros como a Temperatura, Tempo (metrologia), etc.

A Atmosfera move‐se por ser aquecida desigualmente, devido à actividade solara e a outros aspectos.

As características comportamentais da Atmosfera são:

‐ não linear;

‐ de múltiplas escalas;

‐ com mecanismos de realimentação;

‐ teleconexão;

‐ irregular, turbulenta e caótica.

Meios de observação da atmosfera:

‐ radar;

‐ satélite;

‐ outros.

Por isso conhecemos

Devido à elevada complexidade da observação da Atmosfera existe necessidade de cooperação internacional.

As instituições que regulamentam a observação da Atmosfera, recolhem dados e os tratam encontram‐se tuteladas

pela ONU.

O IPCC é o organismo da ONU fundado apenas em meados dos anos 90 para acompanhar as alterações climáticas.

Componentes da atmosfera: N2, O2, H2O, Argon, CO2+CH4 (que em conjunto representam apenas 0,04% da atmosfera).

CO2

Apenas ao CO2 e CH4 são responsáveis pelo efeito de estufa que origina o aquecimento global.

O efeito de estufa é natural e benéfico. Se não existissem estes dois gases a temperatura seria inferior em 30 ºC.

Se imaginarmos os CO2+CH4 subirem para o dobro (0,08%), a temperatura subiria apenas 1ºC.

O problema do aumento de temperatura reside no aumento de vapor de água na atmosfera. Trata‐se de um efeito de retroacção.

Não é claro que o aumento de CO2 implique num aumento de temperatura da atmosfera porque não existe um efeito isolado do CO2.

O teor de CO2 já foi elevado noutras épocas.

CLIMA

Clima é o resultado da interacção do Sol com a atmosfera.

Tempo é diferente de Clima.

Tempo deriva e é determinado pela estatística.

Clima é um apuramento do Tempo durante vários períodos para estabelecimento de uma tendência.

Tempo é previsão a curto prazo e Clima é projecção a longo prazo.

Alteração Climática é a constatação de uma alteração de grandezas atmosféricas relativamente às estatísticas apuradas.

Temos climas passados, temos climas presentes, mas não temos uma teoria convincente sobre o Clima.

Está registado que entre 1856 e 1999 a temperatura média do ar subiu 0,56 ºC.

A temperatura da atmosfera deixou de subir a partir de meados dos anos 90. Na realidade baixou +‐ 0,5 ºC nos últimos 15 anos.

O Tempo é regido por um conjunto de equações complexas que se desconhece como resolver. Por este motivo são aplicados métodos numéricos que vão originar os Modelos.

MODELOS

Os modelos de clima evoluíram muito desde os anos 70, na medida em que se iam incluindo variáveis e ajustando o seu inter‐relacionamento.

O grande argumento do Aquecimento Global Antropomórfico é o facto de os resultados observados coincidirem, mais ou menos com os modelos, sendo que o forçamento antropomórfico valida esses os modelos.

O IPCC estabeleceu emissões futuras de CO2 para a Humanidade e com isso gerou modelos com projecções de cenários futuros de Clima.

A atmosfera ou o clima desenhados pelos modelos não correspondem à realidade mas sim aos dos modelos.

Os modelos fazem projecções ou produzem cenários futuros de clima. A Meteorologia faz previsões.

O Modelo não se baseia na Fisica mas sim em métodos numéricos para fazer projecções.

O CO2 não é dominante num processo de Aquecimento Global, e os Modelos não têm resposta para este facto.

Os modelos não são nem podem ser produtos perfeitos.

Não existe capacidade de reduzir o CO2 de modo que as temperaturas desçam e muito menos os 2 ºC como se pretende até 2050. Trata‐se de uma fantasia.

Resumo da conferência sobre “Conferência de Copenhaga e Climategate”


Olá a Todos

Dei notícia de uma conferência com o título “A Conferência de Copenhaga e o Climategate” que decorreu ontem em Lisboa, e como penso que estes temas são importantes para um apuramento do espírito crítico de Todos e portanto do colectivo do PP, vou tentar partilhar convosco um resumo das ideias chave que ali foram apresentadas, e vou tentar fazê‐lo em três linguagens: científica, polida e popular. Escolham a vossa.

(Vou tentar fazer e partilhar com todos mais tarde um pdf com as notas que consegui recolher na conferência.)

Intervenientes:

Prof Delgado Domingues, jubilado, do IST. E reconhecidamente activo, competente e polémico.

Prof João Corte Real, jubilado, decano dos meteorologistas em Portugal, da Universidade de Évora, com um currículo científico elevadíssimo, (quase) inquestionável.

Virgílio de Azevedo do Expresso e que esteve presente na Conferência de Copenhaga.

IDEIAS CHAVE

Em linguagem científica

Aqui interessa esclarecer antes de mais que os cientistas nunca dizem sim nem não, referem apenas se a probabilidade da ocorrência de um dado acontecimento é alta ou baixa.

Para compreender esta tomada de posição foi lá explicada a curva de distribuição normal, a conhecida curva de Gauss, que é a base do cálculo de probabilidades.

‐ CO2. Existe baixa probabilidade de o CO2 ser o causador das Alterações Climáticas.

‐ Alterações Climáticas. Não existem certezas quanto à pretensão de existirem Alterações Climáticas. Precisamos de tempo de observação das variáveis atmosféricas, ainda assim não serão de origem antropogénica.

O Clima é determinado pela interacção do Sol com a Atmosfera.

‐ Ciência-Vivem‐se momentos difíceis no mundo científico pelo facto da sua credibilidade ter sido posta em causa, mas existe capacidade de reafirmação dos princípios básicos da ciência tal com fez recentemente o Institute of Physics precisamente com a intenção de repor essa credibilidade.

‐ Modelos. Os Modelos existem para fazer projecções, não previsões. O recurso aos métodos numéricos resulta da incapacidade de solucionar as equações conhecidas de um dado processo.

São úteis para a tomada de decisão mas devem ser permanentemente ajustados à realidade em face das observações no terreno.

Os Modelos não são Física. Os Modelos devem ser constantemente questionados.

Em linguagem polida

‐ CO2. O CO2 não é o causador das Alterações Climáticas.

‐ Alterações Climáticas. Aquilo a que designamos de Alterações Climáticas são apenas situações climáticas pontuais que por si só não determinam tendências.

‐ Ciência. A Ciência foi posta em causa, mas existem potencialidades de se regenerar. Prova disso será o facto de se crer que a denúncia do que se estava a passar ter sido de dentro da Universidade envolvida. Que provavelmente se sabe quem denunciou mas que estará protegida por lei, lei essa que existe precisamente para salvaguarda das instituições, neste caso da Universidade de Anglia e da Ciência, ela própria.

‐ Modelos. Os dados base (observações no terreno) foram alterados e manipulados para fazer coincidir a curva de evolução do Aquecimento Global com a curva do Modelo, como é o caso conhecido da curva “hockey‐stick”. A metodologia é precisamente o oposto, fazer ajustar o Modelo aos dados base.

Em linguagem popular

‐ CO2. O mito do CO2 ser o causador das Alterações Climáticas caiu por terra com o escândalo Climategate embora este aspecto já tivesse sido colocado pelos cientistas chamados “cépticos” desde pelo menos meados dos anos 90 sem que os centros de poder os quisessem ouvir pois punham em causa o negócio das transacções de CO2 em bolsa, e sua taxação directa e indirectamente aos cidadãos (taxas verdes).

‐ Alterações Climáticas. As Alterações Climáticas começaram a ser mencionadas quando começou a ser complicado mencionar o Aquecimento Global pois a temperatura media da atmosfera está a descer desde à 15 anos. Foi o recurso encontrado para criar aceitação dos cidadãos para aplicação das taxas verdes.

‐ Ciência. A Ciência foi muito mal tratada neste processo e isso resulta de ter sido corrompida pelos processos de financiamento dos projectos de investigação. Os mecenas são lóbis que direccionam o sentido das investigações, que neste caso era a necessidade de encontrar um culpado aceite por todos como tal, o CO2. Assim se estabeleceu a ideia de “poluidor‐pagador” de algo que nem sequer é poluente.

‐ Modelos. Os Modelos foram utilizados ao invés, modificam‐se os dados para dar o resultado pretendido. São instrumentos de processos de fé, deixou de ser Ciência. Foram eliminados pontos de recolha de dados, de modo que actualmente quase a totalidade dos que existem estão em zonas urbanas como convém para o registo de temperaturas mais elevadas da atmosfera. Os Modelos são utilizados para fazer previsão quando servem apenas para traçar cenários que podem ou não vir a ocorrer.

Para terminar vou transcrever uma pergunta de uma estudante de Engenharia do Ambiente e a correspondente resposta do Prof Corte Real.

P: É crucial a redução do CO2 assim como a transição para as energias renováveis?

R: Quanto ao CO2 eu diria não. Quanto às energias renováveis diria que não tenho nada contra, mas apenas por uma questão estritamente energética (fontes de energia), e não pela redução das emissões de CO2.

Um Abraço a Todos

“Não existem soluções para problemas que se desconhecem"



Agradecimento especial ao João Jorge pela valiosa partilha

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