Learn Permaculture Design Courses in Europe with Helder Valente, one of the original students of Bill Mollison the creator of Permaculture Design.
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Para a familia brazuca
Pedido de ajuda aos manos patricios
PDC in Morocco
The course will be in Ait Attab, a Tribal Region in the Atlas Mountains of Morocco
PDC in Morocco – 17-30 April 2010
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Rhizobium
As bactérias do gênero Rhizobium têm importante função no ciclo do nitrogênio. A função delas é converter o nitrogênio presente na atmosfera em amônia (o processo é denominado redução do nitrogênio e é anaeróbico), essas bactérias só podem realizá-lo em simbiose com leguminosas (Soja, feijão, ervilha, alfafa, entre outras). Denomina-se essa associação entre raízes de leguminosas e bactérias do gênero Rhizobium, que forma os nódulos radiculares, mutualismo.
PLANTAS AMIGAS
Rhizobium em Portugal
PLANTAS AMIGAS
Rhizobium em Portugal
Flores comestiveis / Edible flowers
Certo dia numa formação com o Frank do plants for a future ele disse-me que 80% das flores são comestiveis cruas ou cozinhadas, ficam aqui algumas das que conheço para voçês saborearem.
As pétalas de rosa há muito que são usadas em infusões e conservas. Agora são ingredientes de eleição para sobremesas e conferem um sabor suave e muito agradável a pratos fritos, como a tempura de pétalas de rosas, uma entrada deliciosa e rica em vitaminas.
A capuchinha, ou flor de nastúrcio, muito decorativa, de gosto levemente picante e rica em vitamina C, combina na perfeição com saladas. Nativa do Peru, foi introduzida na Europa no final do século XVI e hoje é cultivada em todo o mundo.
Já na Idade Média, a calêndula, originária do centro e sul da Europa e da Ásia, era cultivada nas hortas, desidratada e utilizada como corante em caldos, queijos amarelos, manteiga e bolos. As suas pétalas são utilizadas frescas em saladas, em crepes ou no arroz, em substituição do açafrão.
Nativo da Europa e Ásia Ocidental, o amor-perfeito contagiou o mundo inteiro. Além de lhe serem atribuídas propriedades diuréticas, é muito requisitado para saladas e sobremesas.
A flor de borago, oriunda do norte de África, é secularmente conhecida por possuir efeitos benéficos sobre o corpo e a mente. Deve ser sempre utilizada fresca, uma vez que perde as suas propriedades depois de seca, e marca presença frequente em saladas ou em bolos e sobremesas.
A begónia, a tulipa, a alfazema e o gerânio são também contempladas nesta selecção, e as suas utilizações variam consoante a imaginação e a experiência dos cozinheiros, tendo sempre em conta as suas características – no fundo, tal como se utiliza qualquer outro ingrediente em culinária.
Abobrinha e Abóbora - São as mais conhecidas, também conhecidas como flor de cambuquira. Pode ser até recheada acompanhando pratos salgados e fica incrível em risotos e saladas.
Agave americana - Planta das américas Central e do Sul: sua florescência demora entre 10 e 20 anos (antigamente acreditavam que esse tempo seria de 100 anos). Cultivada no México desde 1561, suas flores são ingeridas com tortilhas. Sua seiva é fermentada e obtém-se o pulque, bebida da qual, destilada, origina-se a tequila ou o mescal.
Allium schoenoprasum - É a popular cebolinha, ou, como chamam os ingleses, chives, usada em salada.
Aloysia citriodora Palau ou verbena-limão - Suas flores são muito usadas para aromatizar vinhos, recheios, aves, conservas e sobremesas, além do seu uso nos licores franceses. Originária do Chile e da Argentina.
Althaea rósea - De origem chinesa, é também chamada de rosa-de-Jericó. Suas flores são grandes, e suas cores podem ser branca, amarela, vermelha ou cor de vinho. Usadas em saladas, e a cor de vinho para escurecer o vinho.
Amor-Perfeito - Tem textura aveludada e é refrescante. Boa para saladas ou aromatizar vinagres.
Anethum graveolens - Conhecido também como endro ou aneto, e os ingleses chamam de drill. Suas flores são usadas em picles de pepino ou de couve-flor.
Anthemis tinctoria, ou camomila amarela - Vinda do sul e centro da Europa, sua floração ocorre entre julho e outubro, na Europa.
Averrhoa carambola, ou carambola - Suas flores são usadas em saladas; seu fruto é também conhecido como “fruto-estrela”, pois, quando cortado transversalmente, tem formato de uma estrela. Podemos fazer suco para beber. Seu suco é bom para tirar manchas das mãos e de roupas. No Brasil, foi introduzida no estado de Pernambuco, em 1817, pois os portugueses a trouxeram da Índia, e sua origem provável é africana. De seu fruto verde fazem-se picles.
Bauhinia purpúrea - Suas flores são grandes, a coloração é vermelha ou rósea, e são usadas em saladas, especialmente as de peixe como o atum.
Borago - As pétalas formam uma estrela de 5 pontas, de cor violeta. Boa para saladas e aromatizar vinagres.
Borago officinalis, ou borragem - As flores, quando frescas, têm um tom azul e, quando mais velhas, passam para rosadas; sua origem é da Ásia ou do Mediterrâneo. Usadas em saladas, formam um prato multicor e, segundo dizem, o sabor é de pepino. Os antigos acreditavam que tinham um efeito mágico sobre o corpo e a mente, tornando o homem alegre e feliz.
Calendula officinalis - É a popular calêndula. Suas pétalas podem ser misturadas ao arroz, ao peixe, à sopa, aos queijos, iogurtes e omeletes, dando uma coloração como a do açafrão; usada também como corante de manteiga e queijo.
Crocus sativus - É o açafrão verdadeiro, uma planta caríssima, pois, para termos 1 quilo, precisamos de 100 mil flores. Usado há séculos em molhos, arroz e aves.
Curcubita pepo Duchesne - É a nossa conhecida abóbora. Podemos comer suas flores fritas, empanadas em ovo e farinha, ou ainda recheada de queijo forte, ou ainda em sopa, especialmente a de milho.
Dianthus cayophyllus - É a nossa conhecida cravina. Suas flores podem ser digeridas em saladas, torta de frutas, sanduíches, e ainda para aromatizar vinagres, geléias, açúcar e vinho. Quando açucaradas, podemos enfeitar bolos. Seu corante é muito usado em confeitaria.
Helianthus annuus, ou o famoso girassol - Os botões florais são cozidos, servidos como aspargos, e suas flores em saladas. Era cultivado pelos indígenas no norte do México, há mais de 3.000 anos
Myrtus communis - É a murta, e suas pétalas podem ser usadas em salada de fruta
Nastúrcio - Sua origem é peruana, sendo levada para a Espanha no século XVI. Suas cores vão do amarelo ao vermelho. Seu sabor lembra o agrião. Muito utilizadas em saladas.
Pelargonium capitatum, ou gerânio - Muito usado em saladas
Rosa - Muito tradicional na cozinha árabe, onde a essência de rosas é muito utilizada; Em cremes e mousses, combinadas com suco de frutas. Normalmente é feita uma infusão primeiro para concentrar o sabor. Em limonadas e sucos de laranja, para dar um toque exótico.
Tabebuia heptapyla - É o ipê-rosa ou piúva. A flor cor-de-rosa é comestível. Planta da Mata Atlântica e floresce de junho a setembro.
Tabebuia impetiginosa, ou ipê-roxo - Como o ipê-rosa, também suas flores são comestíveis. Floresce de maio a setembro e é originário da Mata Atlântica.
Tropaealum majus - Também conhecida como chaguinha ou capuchinho. De flores vistosas, nas cores amarela e vermelha. Começaram a ser usadas no Oriente; flores, folhas e semente têm gosto apimentado.
Viola odorata - Violeta verdadeira (não é a violeta-africana, encontrada nas floriculturas). Quando fresca, é usada em saladas; cristalizada, usada para decoração de bolos, pudins e sorvetes.
Flores Comestíveis - Dicas Gastronómicas e Culinárias
Vinagres e azeites podem ser aromatizados com flores.
Salpique flores em suas saladas para ficarem mais coloridas e apetitosas.
Faça cubos de gelo com flores.
Coloque a flor dentro de utensílios para fazer cubos de gelo e cubra com água. Leve ao congelador e retire na hora de servir.
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Holistic management
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Manual de boas praticas para a biodiversidade agricola
Manual para agricultores ecológicos
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450 Libros sobre Permacultura e Agroecologia
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Mário Crespo e zangaram-se as comadres...
O Fim da Linha
Mário Crespo
Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil ("um louco") a necessitar de ("ir para o manicómio"). Fui descrito como "um profissional impreparado". Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como "um problema" que teria que ter "solução". Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): "(...) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (...)". É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser "um problema" que exige "solução". Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos "problemas" nos media como tinha em 2009. O "problema" Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi "solucionado". O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser "um problema". Foi-se o "problema" que era o Director do Público. Agora, que o "problema" Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais "um problema que tem que ser solucionado". Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada.
Fonte Jornal Expresso
Deixo aqui um video que deixa a conhecer um pouco mais sobre a situação dos trangénicos em Portugal
Fevereiro / February
É tempo de frio e de geada, mas continua a alegria das sementeiras no quentinho.
Semear aveias, trigos e cevadas de ciclo vegetativo mais curto.
Plantar batatas nos lugares abrigados e pouco sujeitos a geadas.
Em terrenos de declive, iniciar a sementeira do milho de sequeiro.
Mondar os cereais praganosos de sequeiro e fazer a adubação em cobertura utilizando adubos orgânicos.
Semear em «camas quentes» melões, melancias, pimentos, tomates, pepinos e aipo branco.
Os melões, melancias e pepinos devem ser semeados em vasos de plástico ou barro.
Plantar ainda cebolas, morangueiros, espargos, alcachofras e couves diversas.
Durante o mês, iniciar a colheita dos nabos semeados em Dezembro.
Semear aveias, trigos e cevadas de ciclo vegetativo mais curto.
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Em terrenos de declive, iniciar a sementeira do milho de sequeiro.
Mondar os cereais praganosos de sequeiro e fazer a adubação em cobertura utilizando adubos orgânicos.
Semear em «camas quentes» melões, melancias, pimentos, tomates, pepinos e aipo branco.
Os melões, melancias e pepinos devem ser semeados em vasos de plástico ou barro.
Plantar ainda cebolas, morangueiros, espargos, alcachofras e couves diversas.
Durante o mês, iniciar a colheita dos nabos semeados em Dezembro.
Janeiro / January
A Natureza ainda está a dormir, estamos a preparar o novo ano, chegou a hora de aplicar o composto e as nossas minhocas no lugar onde vamos cultivar, temos que preparar o solo para que ele receba as novas plantas com todo o vigor.
Semear repolhos, rabanetes, alfaces, favas, ervilhas. Ainda se plantam alhos.
Semear ciclames, ervilhas-de-cheiro, gipsófilas, etc.
Plantar jacintos, begónias, lírios e amarílis.
Plantam-se no lugar definitivo árvores e arbustos ornamentais e alimentares.
Continuar a fazer estacas e germinações para desenvolver dentro da estufa
Semear repolhos, rabanetes, alfaces, favas, ervilhas. Ainda se plantam alhos.
Semear ciclames, ervilhas-de-cheiro, gipsófilas, etc.
Plantar jacintos, begónias, lírios e amarílis.
Plantam-se no lugar definitivo árvores e arbustos ornamentais e alimentares.
Continuar a fazer estacas e germinações para desenvolver dentro da estufa
Encontro Verde / Green Gathering
Este ano o encontro tem como tema a Permacultura e a TOCA DO REBENTO estará presente para apresentar um workshop sobre Solo, Minhocas e Vermicomposto e um outro sobre Ecotones - O que a Permacultura pode fazer por nós.
Mais informação em http://encontroverde.wordpress.com/
Receitas de Produtos de Limpeza Ecológicos
Sabão líquido para louça
* 2 litros de água
* 1 sabão caseiro ralado
* 1 colher de óleo de rícino
* 1 colher de açúcar.
Ferver todos os ingredientes até dissolver e engarrafar.
Detergente ecológico
* 1 pedaço de sabão de coco neutro
* 2 limões
* 4 colheres de sopa de amoníaco (que é biodegradável)
Derreta o sabão de coco, picado ou ralado, em um litro de água. Depois, acrescente cinco litros de água fria. Em seguida, esprema os limões. Por último, despeje o amoníaco e misture bem. Guarde o produto resultante em garrafas e utilize-o no lugar dos similares comerciais. Você obterá seis litros de um detergente que limpa, não polui, cujo valor econômico é incomparavelmente menor do que o do similar industrializado.
Detergente ecológico multiuso
* Água
* Vinagre
* Amônia líquida (amoníaco)
* Bicarbonato de sódio e ácido bórico
Em um litro de água morna (cerca de 45º c), coloque uma colher de sopa de vinagre, uma colher de sopa de amoníaco, uma colher de sopa de bicarbonato de sódio e uma colher de sopa de bórax ou ácido bórico. O utilize em qualquer tipo de limpeza, em substituição aos multiusos convencionais. Ou como qualquer produto de limpeza convencional, mantenha os detergentes ecológicos fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Desinfetante para casa de banho
* 1 litro de álcool (de preferência 70º)
* 4 litros de água
* 1 sabão caseiro
* Folhas de eucalipto
Deixar as folhas de eucalipto de molho no álcool por 2 dias. Ferver 1 litro de água com o sabão ralado, até se dissolver. Juntar a água e a essência de eucalipto. Engarrafar.
Amaciador para roupa
* 5 litros de água
* 4 colheres de glicerina
* 1 sabonete ralado
* 2 colheres de sopa de leite de rosas.
Ferver 1 litro de água com o sabonete ralado até se dissolver. Acrescentar mais 4 litros de água fria, as 4 colheres de glicerina e as 2 colheres de leite de rosas. Mexer bem até misturar e depois engarrafar.
Ambientador :
Solução de ervas com vinagre ou sumo de limão.
Além de gastar menos dinheiro, evitará o uso de produtos responsáveis pelo aumento de doenças respiratórias e alergias.
* 2 litros de água
* 1 sabão caseiro ralado
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Derreta o sabão de coco, picado ou ralado, em um litro de água. Depois, acrescente cinco litros de água fria. Em seguida, esprema os limões. Por último, despeje o amoníaco e misture bem. Guarde o produto resultante em garrafas e utilize-o no lugar dos similares comerciais. Você obterá seis litros de um detergente que limpa, não polui, cujo valor econômico é incomparavelmente menor do que o do similar industrializado.
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Deixar as folhas de eucalipto de molho no álcool por 2 dias. Ferver 1 litro de água com o sabão ralado, até se dissolver. Juntar a água e a essência de eucalipto. Engarrafar.
Amaciador para roupa
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* 4 colheres de glicerina
* 1 sabonete ralado
* 2 colheres de sopa de leite de rosas.
Ferver 1 litro de água com o sabonete ralado até se dissolver. Acrescentar mais 4 litros de água fria, as 4 colheres de glicerina e as 2 colheres de leite de rosas. Mexer bem até misturar e depois engarrafar.
Ambientador :
Solução de ervas com vinagre ou sumo de limão.
Além de gastar menos dinheiro, evitará o uso de produtos responsáveis pelo aumento de doenças respiratórias e alergias.
Ética de Permacultura
A nossa energia positiva cria crescimento sustentável enquanto vamos começando a jardinar o nosso mundo.
Éticas e princípios:
A Permacultura é uma abordagem holística e alargada que tem muitas aplicações para todos os aspectos da vida.
No coração de todo o design e práticas sustentáveis está a ética e os principios, é no entanto, um fundamental conjunto de valores de base e éticas que permanecem constantes qualquer que seja a nossa situação, quer esjamos a criar sistemas para o planeamento da cidade ou do comércio, quer a terra que estejamos a tomar conta seja do tamanho de uma janela ou uma floresta de 2000 hectares.
Estas éticas podem ser resumidas em:
Cuidar da Terra:
Precisamos de reconhecer que a Terra, Gaia, é a base de toda a vida e respeitá-la em função disso. Correntemente, a agricultura dominante e as práticas indústriais esqueceram-se disto, levando este nosso mundo a ambientes poluidos, comida de fraca qualidade, solos erodidos e contaminados, uma exploração terrífica do “Terceiro Mundo”, seja das pessoas, seja dos seus recursos, destruição de ecossistemas, perda de biodiversidade, etc.
O nosso primeiro objectivo deve de reverter a situação e tomar responsabilidade sobre a forma como vivemos. Também devemos lembrar-nos que a Gaia é habitada por um sem número de espécies para além de nós e que têm o mesmo direito à vida.
Cuidar das pessoas:
Ajudarmo-nos uns aos outros e alterar os nossos modos de vida de forma a não prejudicar os outros e o planeta. Pode ser por exemplo: desenvolver conhecimentos sobre formas de comunicação com os outros e de saber ouvi-los, planear comunidades que assegurem as necessidades reais das pessoas, assegurar que todos têm acesso a um trabalho útil e dignificante, bem como a actividades de lazer...
As éticas deste item seguem directamente as do item anterior, pois fazemos todos parte da Terra e não estamos à parte dela.
Partilha responsável:
É sobre tomar conhecimento de que a Terra não possui recursos ilimitados.
É também sobre acabar com os hábitos de consumo que são tão responsáveis pela desvastação e destruição globais. Temos que perceber que as nossas necessidades de consumo, dependentes em energias fosseis e à base de exploração de pessoas e recursos, não é sustentável.
Como alguém disse: “Existe bastante para as nossas necessidades, mas não tanto para a nossa ganância.”
A Permacultura não é sobre ter a cabeça cheia de factos, figuras, gráficos, nomes em Latim e técnicas complicadas, mas sim sobre o reconhecimento dos padrões existentes na natureza e princípios universais e aprender a usá-los nos nossos jardins e principalmente nas várias situações da nossa vida.
Éticas e princípios:
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Estas éticas podem ser resumidas em:
Cuidar da Terra:
Precisamos de reconhecer que a Terra, Gaia, é a base de toda a vida e respeitá-la em função disso. Correntemente, a agricultura dominante e as práticas indústriais esqueceram-se disto, levando este nosso mundo a ambientes poluidos, comida de fraca qualidade, solos erodidos e contaminados, uma exploração terrífica do “Terceiro Mundo”, seja das pessoas, seja dos seus recursos, destruição de ecossistemas, perda de biodiversidade, etc.
O nosso primeiro objectivo deve de reverter a situação e tomar responsabilidade sobre a forma como vivemos. Também devemos lembrar-nos que a Gaia é habitada por um sem número de espécies para além de nós e que têm o mesmo direito à vida.
Cuidar das pessoas:
Ajudarmo-nos uns aos outros e alterar os nossos modos de vida de forma a não prejudicar os outros e o planeta. Pode ser por exemplo: desenvolver conhecimentos sobre formas de comunicação com os outros e de saber ouvi-los, planear comunidades que assegurem as necessidades reais das pessoas, assegurar que todos têm acesso a um trabalho útil e dignificante, bem como a actividades de lazer...
As éticas deste item seguem directamente as do item anterior, pois fazemos todos parte da Terra e não estamos à parte dela.
Partilha responsável:
É sobre tomar conhecimento de que a Terra não possui recursos ilimitados.
É também sobre acabar com os hábitos de consumo que são tão responsáveis pela desvastação e destruição globais. Temos que perceber que as nossas necessidades de consumo, dependentes em energias fosseis e à base de exploração de pessoas e recursos, não é sustentável.
Como alguém disse: “Existe bastante para as nossas necessidades, mas não tanto para a nossa ganância.”
A Permacultura não é sobre ter a cabeça cheia de factos, figuras, gráficos, nomes em Latim e técnicas complicadas, mas sim sobre o reconhecimento dos padrões existentes na natureza e princípios universais e aprender a usá-los nos nossos jardins e principalmente nas várias situações da nossa vida.
David Holmgren class in Mexico
David Holmgren class in Mexico
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What is Permaculture and how did it started?
By David holmgren click HERE
David Holmgren about the international permaculture day
and about his book in portuguese click HERE
Monsanto The last in ethics
Monsanto, the Missouri-based agriculture giant, ranked dead last in the Covalence ethical index. The company, which leads the world in the production of genetically-engineered seed, has been subject to myriad criticisms. Among them: the company is accused of frequently and unfairly suing small farmers for patent infringement.
Esta semana, a Empresa suíça de investigação Covalence apresentou o ranking anual de ética de empresas corporativas mutinacionais. Para completar o seu índex de ética, a Covalence compilou sete anos de informação quantitativa e qualitativa sobre 581 empresas. O estudo baseou-se em 45 critérios que incluem legislação laboral, desperdício de gestão e direitos humanos. Tratando-se de um índex de reputação, o critério da Covalence incorpora ainda media, industria e documentos de organizações não governamentais (NGOs) na sua avaliação.
Monsanto, a gigante e poderosa multinacional especializada em produção de sementes transgénicas e pesticidas, ficou em ULTIMO lugar no ranking de ética. A empresa que lidera mundialmente o mercado de sementes geneticamente modificadas, tem sido alvo de várias criticas sérias quanto ao seu modo de actuar. Entre muitas das suas acções criminosas, encontram-se os frequentes processos de acusação injusta aos pequenos agricultores que lhe fazem frente.
The 12 Least Ethical Companies In The World:
Esta semana, a Empresa suíça de investigação Covalence apresentou o ranking anual de ética de empresas corporativas mutinacionais. Para completar o seu índex de ética, a Covalence compilou sete anos de informação quantitativa e qualitativa sobre 581 empresas. O estudo baseou-se em 45 critérios que incluem legislação laboral, desperdício de gestão e direitos humanos. Tratando-se de um índex de reputação, o critério da Covalence incorpora ainda media, industria e documentos de organizações não governamentais (NGOs) na sua avaliação.
Monsanto, a gigante e poderosa multinacional especializada em produção de sementes transgénicas e pesticidas, ficou em ULTIMO lugar no ranking de ética. A empresa que lidera mundialmente o mercado de sementes geneticamente modificadas, tem sido alvo de várias criticas sérias quanto ao seu modo de actuar. Entre muitas das suas acções criminosas, encontram-se os frequentes processos de acusação injusta aos pequenos agricultores que lhe fazem frente.
The 12 Least Ethical Companies In The World:
A velha luta entre os hemisférios
Este livro é de autoria de Daniel H. Pink. O autor considera que a era do “Lado esquerdo do Cérebro”, dominada por advogados – contadores e engenheiros de software, está ultrapassada. O futuro pertence a um tipo diferente de pessoa, com uma mente diferente : Designers, inventores, professores, contadores de história – pensadores criativos e empáticos que usam o “lado direito do cérebro” cujas capacidades determinam quem vai seguir adiante e quem vai ficar para trás.
Esclarecido esse ponto, o autor relaciona as quatro diferenças principais
– O hemisfério esquerdo controla o lado direito do corpo e o lado direito controla o lado esquerdo do corpo – > O cérebro é contralateral. É por isso que um derrame do lado direito do cérebro afeta os movimentos do lado esquerdo do corpo, e um derrame no lado esquerdo comprometerá o funcionamento do lado direito;
– O hemisfério esquerdo é sequencial, enquanto que o hemisfério direito é simultâneo – > O hemisfério esquerdo é especialmente eficiente no reconhecimento de eventos em série – eventos cujos elementos ocorrem um após o outro como a leitura de uma frase em que você lê palavra por palavra na sequência, enquanto que o hemisfério direito é especializado em ver muitas coisas de uma vez, em ver todas as partes de uma figura geométrica e aprender a sua forma, ou em observar todos os elementos de uma situação e aprender o seu significado. Resumindo, o hemisfério direito é a imagem, enquanto que o hemisfério esquerdo são as mil palavras para descreve-la;
- O hemisfério esquerdo é especializado em texto e o hemisfério direito é especializado em contexto – > É nesse aspecto que fica mais clara a complementariedade dos dois hemisférios. Quando falamos, principalmente os latinos, não nos comunicamos apenas com a transmissão da mensagem feita pela voz, nós também gesticulamos, fazemos expressões com nossos rostos, damos enfase em algumas palavras subindo a entonação da nossa voz. Sem esses elementos, as conversas seriam parecidas com aquelas vozes sintetizadas por computador que escutamos em gravações telefônicas. Em suma, o hemisfério esquerdo trata DO QUE é dito, enquanto que o hemisfério direito se concentra em COMO é dito, além de ser o responsável pela nossa capacidade de entendermos metáforas;
- O hemisfério esquerdo analisa pormenores, enquanto o hemisfério direito sintetiza a visão do conjunto – > O hemisfério esquerdo participa da análise da informação, por reduzir um todo coerente a seus componentes fundamentais, enquanto que o hemisfério direito é especializado em fazer a síntese, em unir elementos isolados para obter uma visão de conjunto das coisas, em combinar seus componentes para formar um todo coerente. O esquerdo converge para uma resposta única e se concentra em categorias, enquanto que o direito faz uma visão mais holistica, em ter visão do conjunto, mais focado nas relações;
Toda essa mudança, que atribui uma maior valorização das funções desempenhadas pelo lado direito do cérebro, deve-se a três enormes forças sociais e ecônomicas :
– A abundância – > Durante a maior parte da história, a vida se caracterizava pela escassez. Hoje o traço marcante da vida social, econômica e cultural em grande parte do mundo é a abundância caracterizada por verdadeiros templos de consumo localizados nos shopings centers. Ocorre que toda essa abundância não possui muita diferenciação entre os produtos, tornando-os verdadeiros comodities. Para o consumidor, já não basta que o produto seja útil, ele precisa ser bonito, ter personalidade e incorporar um significado caracterizado por uma verdadeira obsessão da classe média pelo design e pelas grifes, caracteristicas mais ligado ao lado direito do cérebro. As pessoas deixaram de se concentrar no texto cotidiano de suas vidas para se concentrar no contexto;
– Ásia – > Afeta principalmente o mercado de TI. Nos últimos anos, poucos assuntos têm suscitado mais controvérsia ou provocado mais queixas que a terceirização e a tendência é que esse movimento tome os rumos a caminho da Ásia, principalmente, India. Um engenheiro de software americano ou europeu tem renda de mais de 50,5 mil euros por ano. Ocorre que essa mesma atividade é exercida por indianos de 25 anos – com igual qualidade, quando não superior; com igual rapidez, quando não mais rápido – por um salário de 9 milanuais, irrisório para os padrões ocidentais, mas 25 vezes superior à do indiano médio, o que lhes garante um nível de vida de classe média alta, incluindo férias e casa própria. E esse fato torna-se ainda mais atraente a medida que o custo de comunicação cai a praticamente zero.
– Automação – Essa força é ilustrada resgatando a derrota no jogo de xadrez de Gary Kasparov, talvez o maior jogador de todos os tempos, para o supercomputador criado pela IBM com quase uma tonelada e meia de peso, chamado DEEP BLUE. O jogo de xadrez, sob muitos aspectos, é uma atividade do lado esquerdo do cérebro por excelência, com pouco espaço para emoções, e tudo depende intensamente da mente racional e de uma absurda capacidade de cálculo, duas das coisas que computadores fazem muito melhor do que ninguém. Além disso, computadores não tem dor de cabeça, não desabam sob pressão nem se aborrecem com as derrotas e também não se distraem. O que podemos deduzir disso é que, como afirma Tom Peters, qualquer atividade que dependa de uma rotina, que possa ser reduzida a um conjunto de regras ou subdividido em uma série de etapas a serem seguidas (lembra-se da interpretação em sequência do lado esquerdo) corre o risco de ser assumida por um computador;
Apresentadas essas 3 forças, o autor faz um resgate histórico das grandes transformações anteriores (revolução agricola, industrial e da informação) que a sociedade atravessou e apresenta a nova era, que ele chamou de Era Conceitual. Deixamos de ser uma sociedade de agricultores, formamos uma sociedade de operários de fábrica e passamos a ser uma sociedade de trabalhadores do conhecimento. A era conceitual é mais um passo que nos transformará em uma sociedade de pessoas criativas e empáticas, leitoras de padrões e produtoras de sentido, onde os principais personagens serão a figura do criador e do empático, cuja aptidão peculiar é o domínio da atividade cerebrar do lado direito do cérebro.
Para isso, o autor apresenta dois conceitos :
- High Concept – > Capacidade de criar beleza artistica e emocional, de perceber padrões e oportunidades, de conceber narrativas interessantes e de combinar idéias aparentemente desconexas para criar algo novo;
– High Touch – > Capacidade de criar laços de empatia, de compreender as sutilezas das interações humanas, de encontrar alegria interior e suscitá-la nos outros e de enxergar além da superfície na busca de propósito e de sentido;
Para entrar nessa nova era, é preciso desenvolver seis aptidões simbolizados por seis sentidos :
– Design – > Já não basta mais ser funcional, é preciso que produtos, serviços, experiências ou estilos de vida sejam pessoalmente gratificantes e que despertem emoções especiais;
- História – > Vivemos em um mundo com excesso de informações o que dificulta nossa capacidade de compreender o que está a nossa volta. Diante disso, é preciso desenvolver a capacidade de compor e apresentar uma história que seja capaz de seduzir para facilitar a compreensão das pessoas quanto a mensagem que você deseja transmitir;
- Sinfonia – >Na era industrial e da informação havia uma exigência por foco e especialização, mas a era conceitual exigirá o oposto, exigirá que você saiba juntar as partes para compor uma sinfonia, sendo que a grande demanda não será por análise e sim pela síntese, ou seja, pela capacidade de ver o conjunto e a combinação de partes desconexas num todo inovador;
– Empatia – > Em um mundo dominado pela automação, fará diferença o individuo que saberá compreender o comportamento de seus semelhantes, de estabelecer relacionamentos e de se preocupar com as pessoas;
- Lúdico – > Há momentos em que precisamos ser sérios, mas temos que saber praticar o bom-humor devido aos benefícios que o riso e as brincadeiras trazem para a saúde das pessoas;
- Sentido – > Em um mundo de abundância, estamos mais livres para procurar satisfazer nossos desejos mais significativos : sentido, transcendência e realização espiritual;
O autor deixa claro que esses seis sentidos sempre compreenderam parte do que significa ser um humano, mas após algumas gerações, esses músculos atrofiaram. Diante disso, no final de cada capítulo sobre cada um desses sentidos, o autor disponibiliza um conjunto de seis a oito ferramentas, exercícios e leituras complementares para ajudar você a despertar e desenvolver cada sentido.
Em resumo, o livro aborda questões do futuro que afetarão nossas carreiras em vários sentidos. E quando o assunto é carreira, o livro pede que estejamos sempre respondendo três perguntas :
– Alguém no exterior pode fazer mais barato?
- Um computador pode fazer mais rápido?
– Existe demanda para o que estou oferecendo nessa era de abundância?
Abelha preta gigante / Giant black bumblebee
Xylocopa violacea
(Abelha carpinteira europeia)
Quem nunca viu esta abelha gigante?
É uma das maiores abelhas da Europa, e é conhecida como abelha carpinteira porque normalmente vive em trocos velhos, local onde se podem encontrar os seus ninhos.
A diferença entre o macho e a femea são a ponta das antenas alaranjadas.
The orange pre-apical antennal segments, which are a distinguishing character for male.
Carpenter bees are traditionally considered solitary bees, though some species have simple social nests in which mothers and daughters may cohabit.
Onde estão as abelhas? / Were have the bees gone?
As abelhas estão a desaparecer por esse mundo fora.
Porque será?
The bees are desapearing.
Were have they gone?
Porque será?
The bees are desapearing.
Were have they gone?
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