Permaculture Design Course and Food Forest Course

Permaculture Design Course and Food Forest Course
S.Miguel Island - Azores - Portugal
Permaculture is to live in harmony with nature providing for human needs and the needs of everything around us

Medindo o pH com Lombarda (Repolho Roxo):

Como se mede o pH ??? Isto é muito fácil de responder !!! É só usar um Peagâmetro (Medidor de pH), um aparelho que informa o pH de forma exata, utilizando fitas químicas, que mudam de cor, ou utilizando um Líquido Reagente (Um líquido que reage com alguma coisa, e muda de cor), porém já sabemos que aqui na Cozinha do Dr. Science nós não compramos aparelhos industriais, a não ser que não exista uma solução caseira.

O “problema” é que esta solução caseira existe, mas não é muito confiável dentro da faixa de pH que nos interessa, pois há pouca variação de cores. Mesmo assim, vamos tentar usar esta solução de Repolhos Roxo.

Vamos explorar uma mescla de pigmentos presentes em algumas flores, frutas e verduras, que se chamam Antocianinas. Quando usamos o estrato de uma verdura, como o Repolho Roxo, obtemos um indicador de pH de Largo Espectro, ou seja, que pode medir do pH = 1 até o pH = 12, variando sua cor desde o Vermelho até o Verde, Algo que complica sua utilização em hidropônica, já que as mudanças de cor não são tão significativas, quando comparamos líquidos com uma diferença de menos de 2 (dois) pontos entre os pHs. Como conseqüência, é difícil diferenciar um pH 5,5 de um de 6,5, mesmo assim, vou tentar !


Preparação

A forma de preparar o Extrato não pode ser mais simples:

Pique algumas folhas de Repolho Roxo e coloque para cozinhar, com uma quantidade de água mais ou menos igual ao de folhas picadas. Também se pode colocar em álcool 98º, flambar e remover, ou bater no liquidificador e adicionar água fervendo...

Para aumentar o tempo de conservação, adicione um pouco de álcool e mantenha na geladeira.


Mudanças de Cores

Cor pH
Vermelho 2
Vermelho Violáceo 4
Violeta 6
Azul Violáceo 7
Azul 7.5
Azul Esverdeado 9
Verde Azulado 10
Verde 12


Forma de Uso

Adiciona-se algumas gotas do Extrato de Repolho Roxo, a cerca de 5 ml da solução que se deseja medir e confira o resultado. Para visualizar melhor as cores, coloque na frente de uma folha ou parede branca. Fazer esta comparação sobre a luz das lâmpadas Fluorescentes ou as de Vapor de Sódio ou Metal, não é uma boa idéia, pois elas alteram muito a nossa percepção das cores. Prefira fazer sobre a luz natural ou sobre uma fluorescente Luz do Dia.

ATENÇÃO! NUNCA coloque o papel de pH na solução: o corante do papel pode se dissolver, contaminando-a ! Portanto, preste muita atenção no procedimento correto.


A Importância do pH

Todas as plantas têm uma faixa de pH em que elas estão bem, para absorverem os nutrientes. Fora desta faixa, existem muitos fatores que fazem com que os nutrientes estejam na solução nutritiva, mas não se encontrem “disponíveis para as plantas”.

- Um excesso ou deficiência de pH muito extremada pode produzir uma precipitação dos sais da solução (Precipitação poderia ser traduzido por uma “recombinação” não desejada dos nutrientes da solução, normalmente gerando uma “nova” solução, ruim), que podem não estar disponíveis para as raízes das plantas (Os nutrientes estão lá, mas a planta não consegue absorver, por causa do pH errado). Outro efeito ruim que esta situação pode ocasionar é envenenar a planta por concentração de Alumínio.

- Um desvio do valor correto do pH, pode afetar a correta absorção de nutrientes, por parte das plantas.


COMO FAZER FITAS REAGENTES CASEIRAS PARA MEDIÇÃO DE PH DA ÁGUA

Aqui temos uma maneira de se fazer Fitas Reagentes Caseiras (Para medição de pH), de uma maneira fácil e, muito melhor, bem barata!

O assunto é relacionado ao pigmento existente em algumas verduras, que mudam de cor na presença de substâncias Ácidas ou Básica (Alcalinas). Então, tratemos de aproveitá-las:

Utilizaremos um Repolho Roxo ou uma Couve Roxa. Cortamos o repolho em pequenos pedaços e colocamos em uma panela, para cozinhar, com a mesma quantidade de água. Cozinhamos em fogo brando, até que a água torne-se azul-violeta. Coe, reserve o líquido e deixe esfriar.

Enquanto isto, pegue um filtro de café de papel, corte em tirinhas de cerca de 5 x 2,5 cm. Quando a “sopa” de repolho estiver fria, encharque as tiras de papel neste caldo e deixe secar.

O extrato de Repolho Roxo que sobrou, pode ser congelado, para futura reutilização.

Para testar as tiras, quando elas já estiverem secas, pingue algumas gotas de limão sobre uma e gotas de Solução de Bicarbonato em outra; a que foi pingada com limão, estará Vermelha forte (Ácida) e a com bicarbonato estará Azul-Esverdeada (Alcalina)

Caminhada pela simplicidade

CAMINHAR PARA NÃO CORRER




Realizar-se-á entre Viseu e Coimbra, com inicio a 21 de Março e término a 12 de Abril.

A ideia é criar um “espaço” de questionamento da vida moderna e do que realmente nos faz falta, procurando em conjunto novas soluções, e proporcionar a experiência de viver em harmonia com a natureza, ao seu ritmo, num ambiente de convivialidade.

Caminhar para deixar de correr!

Todos podem participar, é ABERTA e gratuita, passando por transportes públicos todos os dias, para que cada um caminhe o tempo que melhor se adapta a si.

Caminharemos com tudo o necessário à nossa sobrevivência, visitando quintas e projectos que partilham um espaço e um espirito connosco, por uma noite.

Por uma vida simples e solidária!

Construamos um novo presente.

Não existe qualquer filiação politica, religiosa ou sindical, caminhamos juntos, como seres humanos, na ideia de mudar positivamente as nossas vidas.



Mais informações segue estes links:

Florestas comestiveis Brasil / Food Forest






Um dos métodos que mais fascina no mundo da Permacultura são as florestas comestíveis ou agroflorestas deixo aqui uma entrevista com o Ernst Gotsh uma das pessoas mais entendidas do Brasil neste tema da transição das florestas.


P: Quais são as bases de sua experiência em agrofloresta?

Ernst: A participação de cada espécie na natureza sempre traz um superavit energético. A prova é a recuperação natural dos locais esgotados, que se inicia pelas espécies mais rústicas, mas sempre levando, depois de um tempo, ao aumento da biodiversidade. É a substituição da concorrência e competição fria, que causa escassez, conflito e falência por um sistema inteligente, baseado nos princípios do amor e cooperação entre as espécies. Com esta constatação, fica óbvio que é mais lucrativo enriquecer os sistemas do que explorá-los. Exploração é quase sempre insuportável.

P: Tecnicamente a agrofloresta é viável?

Ernst: Não só viável, como de menor custo e maior lucro. As técnicas tradicionais de agricultura, como o fogo, a capina e o arado são substituídas por uma convivência harmoniosa e criativa com as espécies, que cria um sinergismo lucrativo. O que regra as relações é que cada espécie aumenta a quantidade e qualidade de vida se cada uma cumprir a função prevista para ela. O homem não é inteligente, ele faz parte de um sistema inteligente. Se trabalharmos com o potencial dos sistemas, a presença humana deixa de ser inoportuna. Trata-se simplesmente de criar plantações com dinâmica parecida com os ecossistemas locais.

P: Na prática, como funciona o sistema de agrofloresta?

Ernst: Um principio é a diversidade , outro é o uso dinâmico da sucessão natural. No mesmo dia e local em que plantássemos o arroz, plantaríamos o milho, bananas, mandioca, guandu e mamão, todos em densidade como se fossem para monocultivo e árvores de todo tipo, em alta densidade, dez sementes por metro quadrado. A agrofloresta é um ser vivo, que tem relações de criadores e criados, os que tem ciclo de vida curto são criadores, como milho, feijão e mandioca. Os criados são os de ciclo longo, as árvores, por exemplo. Usamos uma estratégia revertida, principalmente em terrenos que não estão preparados. Começamos com as espécies menos exigentes, ao contrário do processo habitual, que parte da queima e uso da terra até seu esgotamento. A queimada leva a uma escala descendente de aproveitamento do solo, com plantio de espécies exigentes nos primeiros anos, um esgotamento rápido do solo e o plantio de espécies cada vez menos exigentes. Sem a queima, o processo é revertido, enriquece-se o solo com as espécies menos exigentes e inicia-se a capitalização para o plantio posterior das espécies mais exigentes.

P: A agrofloresta pode dar resposta a uma agricultura voltada para o consumo de massas?

Ernst: Sim. Uma grande empresa multinacional, há três anos, concluiu que agricultura não deve ser negócio para grandes empresas, mas para pequenos produtores, agricultura familiar. Passaram a investir em seringais consorciados em agroflorestas, com cacau, açaí e produtos de subsistência. Aliado às espécies silvestres, o homem teria muito mais oferta protéica, inclusive, do que criando bois. Sem o uso de fogo, que é uma ironia, porque resulta na expulsão da espécie humana. As pesquisas indicam que a implantação de agroflorestas não diminui a produtividade relativa de cada espécie plantada. Uma experiência na Bolívia resultou em quatro a cinco por cento menos de arroz do que se fosse em monocultivo, mas três meses depois, colheu-se o mamão, mais três meses, sem nenhum trabalho além de colher, obteve-se uma segunda colheita pequena de arroz, com um ano e dois meses veio a banana, depois a mandioca, com dois anos e pouco os primeiros cacaueiros, e com quatro anos os primeiros resultados florestais, em frutíferas e madeiras.

P: Uma mudança mais geral nos paradigmas da agricultura, na direção destes princípios agroflorestais. Você acha possível? Em quanto tempo?

Ernst: As mudanças de paradigmas são processos lentos e são favorecidos por pressões da própria natureza. No Brasil, com seus ecossistemas ricos, os riscos de colapso podem demorar, mas existem sinais claros de que chegarão. É mais gratificante ver numa agrofloresta próspera o superávit e a função humana como dispersora e não devastadora. Existem experiências centenárias, como a cafeicultura sombreada na América Central, consorciada a cítricos e diversas árvores, derrubados como obsoletos e substituídos por sistemas de monocultura. Agora teremos que fazer o caminho de volta para a natureza. De volta às matas e a um tipo de consciência que devolverá ao homem sua condição de espécie amorosa e cooperativa.






Vamos limpar Portugal

Gostaria de lançar o repto à participação de todos a publicarem através da comunicação social local, incluíndo todos os bloggeres, o conhecimento destas acções em crescendo.

Entendemos que Portugal pode ser um País de cidadãos civilizados a começar pelo respeito pelo ambiente.
Junte-se a nós. Em todos os concelhos do país está criada uma estrutura que precisa de mais voluntários.

Fertilizante biológico


Alguns fertilizantes caseiros

Podes fertilizar as tuas plantas com uma infusão dando a elas a força que precisam quando parece que estão mais murchas.

A infusão acrescenta bactérias benéficas ao solo, ajudando a combater as doenças de solo, doenças foliares, e dá as plantas os nutrientes de que precisam para crescerem fortes e saudáveis.

A seguinte receita é muito fácil e gratuita:

• Para fazer a infusão utiliza pontas de verdura, e outros restos resultantes da poda de arvores tenras, ferves num latão e deixas repousar a solução entre 12 a 24 horas. Depois regas as plantas com este liquido tonificante.
Abono líquido preparado con frutas, verduras y pastos

Se acumulan aproximadamente seis quilos de restos de frutas, verduras y pastos, se pican y se colocan en un balde con un quilo de azúcar. Se deja en reposo durante siete días para que fermente y luego se filtra guardando el líquido resultante. Se recomienda aplicar a los cultivos cada 15 o 20 días, a una dosis diluida de 500 centímetros cúbicos en diez litros de agua.

Abono de estiércol con restos de plantas

Se utilizan los restos de plantas, estiércol de gallina, pollo, vaca, caballo, cerdo o conejo y leche. Se colocan aproximadamente tres quilos de estiércol en un balde con medio litro de leche y se le agregan dos quilos de restos de plantas del lugar, cubriendo todo con agua. Se deja en reposo durante 20 días para que fermente y luego se filtra y se guarda el resultado. Se recomienda aplicar a los cultivos cada 15 o 20 días, a una dosis diluida de 500 centímetros cúbicos en diez litros de agua.

Abono de estiércol con ortiga

Se colocan 500 gramos de estiércol de ave, vacuno o cerdo en un balde con dos litros de agua y se deja fermentar durante cuatro días, para luego filtrarlo y recoger el líquido. Por otro lado, se colocan 50 gramos de hojas de ortiga en un litro de agua y se hierven durante diez minutos, filtrándolos y agregándolos a lo recogido anteriormente. Se recomienda aplicar a los cultivos cada 15 o 20 días, a una dosis diluida de 500 centímetros cúbicos en 20 litros de agua.

Vermicomposto / Worm compost

"As minhocas são os melhores amigo do jardineiro"

Check worlds best worm compost bin HERE
As minhocas são uma das mais antigas criaturas de todos os organismos terrestres e são os maiores recuperadores dos solos, o que não admira, com cinco pares de corações a bater dentro do seu peito, tinha que ter um grande amor  pela natureza.


Vermicompostagem é a transformação biológica de residuos orgânicos em húmus pela acção das minhocas.
Aqui fica a construção do nosso mais recente vermicompostor a partir de uma máquina de lavar reciclada.


No vermicompostor podem ser usados restos de cozinha, papel de cartões e jornais, folhas, café além de todos os ingredientes de fonte orgânica, cada dia as minhocas consomem o equivalente ao seu peso e transformam-no em húmus, uma matéria que está muito relacionada com o cheiro a terra molhada que muitas vezes sentimos depois de uma chuvada, o húmus fornece todos os macro e micro nutrientes, mantém o PH dentro de valores óptimos e funciona como hormonas de crescimento, na minha opinião é a substância mais importante na Natureza, por ser a maior fonte de vida num ecossistema, o verdadeiro ouro do Alquimista.

Descubra as diferenças
Stream - Cotage

Vivem apenas em 20cm de profundidade e num raio de 3 metros e o seu sistema digestivo funciona puxando a comida como um aspirador e libertando uma matéria que é centenas de vezes mais rica do que a inicial.



As minhocas são seres hermafroditas incompletos, pois cada indivíduo tem testículos e ovários, no entanto, o animal não se reproduz sozinho, dependendo sempre da união com outro para a troca de espermas, o que é chamado de fecundação cruzada.


Durante um ano uma minhoca pode pôr mais de 1000 ovos e cada ovo tem à volta de 5 a 6 minhocas bébes.

As maiores minhocas do mundo são as (Megascolides australis) encontram-se na Australia e estão em vias de extinção.
Toda a vida deste planeta passou pela boca destes nossos amigos e agora com o uso de químicos pelo ser humano está-se a destruir aquilo que eles conseguiram fazer durante milhares de anos.
Podemos nos autodestruir e até abrir um enorme buraco no planeta mas estes habitantes do submundo serão sempre os Reis da Vida na Terra.

Curso de Permacultura

Toda a informação AQUI

Fotos do curso:

Observação

Padrões Naturais

Design

Florestas comestiveis


Implementação

Água

Mistura de espiral de ervas com cama alta

Fica um agradecimento a esta especial equipa 
Palavra mágica
"INTEGRAR"

Share with your friends

Permaculture is to create paradise on earth starting at the kitchen garden

Fundraise with we the trees

Fundraise with we the trees
Be part of CSE Comunity Supported Education

Follow us on social media
















                            

Etiquetas

Abelhas / Bees (5) activism (13) Activismo (11) Adubos orgânicos / Organic fertilizer (2) Africa (6) agriculture (6) Agroflorestas / Agroforestry (9) Agua / Water (11) Aid work (4) alentejo (1) Algarve (1) Alternative (1) amazon (19) Amazonia (2) america (3) andes (3) animals (3) Ants / Formigas (1) Aquacultura / Aquaculture (3) aquecimento global (3) Art (7) Arvores / Trees (9) Asia (3) association (8) Australia (3) Austria (5) bacteria (1) banana (3) Bases de dados / Data bases (1) Belgium (9) Bill Mollison (21) Bio construction (3) Bioconstrução / Bioconstruction (10) Biodinâmica / Biodynamics (2) Biodiversidade (3) Biodiversity (3) bioma (1) biosfera (1) bolivia (2) Books (4) Brasil (8) Brazil (7) british (7) Buckminster Fullen (1) Burkina Faso (1) California (2) canabis (1) canhamo (1) care (4) casa de banho seca (1) chicken (3) children (10) China (1) Cidades de Transição / Transition Towns (1) Cinema (25) clima (1) climate change (7) Cogumelos / Mushrooms (9) colorado (1) comestiveis (1) comics (1) community (9) como (2) como cultivar (1) Companion planting (1) compost (1) compost toillet (1) composto (1) Composto / Compost (3) Conspi ? (3) convergence (5) cordwood (1) course (50) Courses (5) Courses/Cursos (34) creativity (1) crianças (1) Cuba (3) Culinária / Cooking (13) cultivar (1) curso (3) curso / course (1) Curso Permacultura (4) Cursos / Courses (4) Danmark (1) Daren Doherty (1) David Holmgren (9) death (1) Decrescimento (1) deforestation (1) denver (1) Desenvolvimento sustentável (3) desert (3) Design (41) dicas (1) dinheiro (1) Diploma (14) dog (2) dolphin (1) dome (1) download (3) earthships (2) Ecoaldeias / Ecovillages (7) educação ambiental (1) education (4) Education / Educação (8) Energia alternativa / Alternative energy (6) energy (5) england (8) entrevista (3) Ernst Gotsch (3) erosion (2) esgoto (1) Ética / Etics (1) europe (64) Eventos / Events (24) events (1) fardos de palha (1) Farming (2) Fauna (18) Felicidade / Happiness (2) Fernanda Botelho (1) festival (7) flora (14) Florestas (4) Florestas comestiveis / Food Forest (28) FMI (1) food (16) Forest (9) Forests (3) Formacao (2) France;Natural (1) free (6) Front Line (1) fun (5) fungos (1) funny (3) Galinhas (2) gardening (1) Geoff Lawton (11) giant (1) gigantes (1) global warming (5) Greece (1) green (3) green roof (1) greenhouse (2) greenwashing (1) grow (3) Haiti (3) Hawai (1) Health (4) heavy metals (1) Helder Valente (78) hemp (1) Histórias (1) Horticultura / Horticulture (7) How (2) how to (5) India (5) Insectos / insects (5) Insects (1) institute (1) Internship (9) interview (12) Introduction (4) Introduction / Introdução (3) IPC (4) IPEC (3) ireland (1) jamaica (1) japan (5) Jardins de guerrilha / Guerrilla gardening (2) Jardins Verticais / Vertical gardens (1) joke (1) jordan (2) José Mário Branco (1) Jungle (2) juventude (1) kids (3) kill (1) Lagos (1) lakes (1) Largest Living Organism on earth (1) Life (1) Lisboa (7) Livros (1) madeira (3) magazine (2) Maior flor do mundo / Worlds biggest flower (1) Mapas / Maps (1) mar (1) Masanobu Fukuoka (6) Master (1) masters (1) matar (1) Media (2) mediterraneo (2) metais pesados (2) Mexico (6) micelium (1) microorganismos (1) moçambique (1) Morte / Death (1) mountain (3) music (5) mycelium (2) native plants (2) Natural (3) Natural Farming (3) Nature (6) New (8) new school (37) ninho de melro lisboa (1) Nova (1) O que é (2) ORA (3) Organic fertilizer / Fertilizantes orgãnicos (1) Organic fertilizer/Adubos orgânico (1) Orgonite Cloudbuster (1) osgas (1) overstory (1) Padrões / Patterns (5) palestina (1) pando (1) party (1) PDC (58) pdf (1) peak oil (2) Penny Livingstone (2) people (3) Permacultura (52) Permacultura Brasil (2) Permacultura India / Permaculture (2) Permacultura India / Permaculture India (1) Permacultura Marrocos / Permaculture morocco (1) Permacultura México (1) Permacultura Peru (4) Permacultura Urbana / Urban Permaculture (16) Permacultura urbana lisboa (1) Permacultura urbana lisboa portugal (2) Permaculture (138) permaculture cambodja (1) Permaculture institute portugal (2) Permaculture instituto portugal (1) Permaculture Russia (1) Peru (25) Pessoas / People (2) Plantas / Plants (18) plantas companheiras (1) plastic (3) Poesia (1) politica (1) Politica / Politics (12) poluição (1) polution (6) pomar (1) portugal (109) Portugal interview (1) Pow Wow (2) Principios / Principles (3) Productos de limpeza / Cleaning products (3) pumpkins (1) punks (1) Quechua (1) Raised beds (2) reciclagem (3) recycle (6) recycling (2) religião (1) Religion (2) repteis (1) resistance (1) Revolução (1) Revolução / Revolution (2) rir (3) Rosemary Morrow (3) Rural (1) Russia (1) sabao vitamina d soap vitamin (1) saldanha (1) schools (2) sea (7) sedosas japonesas /Japanene silky bantan (1) selvagens (1) Sementes / Seeds (9) Sepp Holzer (6) sexy (1) Sintra (6) smile (1) social (12) Sociedade / Society (2) Solo / Soil (3) south (2) South africa (2) south america (4) spirituality (2) Sri Lanka (1) Strawbale (2) style (1) Super Adobe (1) survival (1) sustainable development (3) Sustentabilidade (1) Swales / Valas (3) Teacher (7) teacher trainning (1) TED (3) telhado verde (1) temperado (1) The true history (1) tips (2) to (1) Toby Hemenway (1) Toca do rebento (4) tomates (1) tomatoes (1) Trainning (1) Trangénicos / Trangenic (4) Transition Towns / Cidades de Transição (2) Trees (2) tribes (1) tricks (1) tropical (2) truques (1) Turkey (3) TV (4) U.S.A. (2) Uganda (2) uk (21) Urban (5) Urbana (2) USA (12) vananda shiva (1) Vandana Shiva (2) Vermicomposto / Worm compost (4) Vida (1) voluntariado (1) volunteer (1) war (2) What is Permaculture? (1) wild (1) Woman (1) work (1) workshop (2) youth (1) zimbabwe (1) zoning (1)

Specifics